Pela equidade, menos machismo e mais educação
Editorial do jornal Correio Braziliense. Na Alta Corte, a realidade é notória. Ao longo dos seus 133 anos, só três mulheres chegaram ao cargo de ministra — Ellen Gracie, Cármen Lúcia e Rosa Weber
Editorial do jornal Correio Braziliense. Na Alta Corte, a realidade é notória. Ao longo dos seus 133 anos, só três mulheres chegaram ao cargo de ministra — Ellen Gracie, Cármen Lúcia e Rosa Weber
Ao CB.Poder (Correio Braziliense), Ana Cláudia Loiola disse que alguns órgãos estão implementando mudanças para garantir mais participação feminina na segunda instância do Judiciário, por meio de promoção por merecimento, e que é preciso mudar o olhar de quem julga
Presidente e ministra participaram da abertura do evento, que reuniu artistas e autoridades nesta segunda-feira (4)
CFEMEA se posiciona na luta feminista antirracista das mulheres neste 8 de março!
Sanara Santos cresceu na periferia de SP, integra a rede Énois desde 2018 e assumiu neste ano a direção do grupo
França se torna primeiro país a garantir na Constituição o direito ao aborto
Primeiro órgão do país a apresentar práticas garantidoras para que todos tenham igualdade de tratamento e de oportunidades, o Senado entra em seu terceiro biênio do Plano de Equidade de Gênero e Raça (Pger).
Deputados(as) podem sugerir cientistas para concorrer ao prêmio até o dia 15 de março
Todos os anos, em março, a Casa promove debates e exposições sobre a situação da mulher no Brasil
Devido a pressão por parte dos setores conservadores e de extrema direita, a ministra da Saúde, Nísia Trindade anunciou a suspensão da nota. E além disso, os secretários Felipe Proenço de Oliveira (Atenção Primária à Saúde) e Helvécio Miranda Magalhães Júnior (Atenção Especializada à Saúde) que assinaram a nota, estão sofrendo ameaças para sua demissão.
Lançamento marcará passagem dos 110 anos da escritora
A Conferência Nacional de Cultura (CNC) está de volta nesta segunda-feira (04/03). Com o tema “Democracia e Direito à Cultura", o evento deve reunir mais de 3 mil participantes de todo o Brasil no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF).
Com o passar do tempo, a saúde mental e física necessita de cuidados. Envelhecer, no entanto, pode ser um processo ainda mais difícil em razão de questões e dilemas sociais. Para as mulheres, esse ciclo representa inúmeros desafios
Indicadores com acesso disponível no site da SSP-GO caiu de 21 para 16. Maior impacto são em dados de violência contra a mulher
Ao Metrópoles Entrevista, Lucineide denunciou a exclusão em que o povo do maior quilombo do Brasil vive, na região da Chapada dos Veadeiros
Minidocumentário retrata importância da agricultura urbana na vida de mulheres em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense
A jornalista e cientista política destaca que as mulheres negras ainda enfrentam desafios básicos, como a fome
As 83 organizações que formam esta Frente – entre movimentos sociais, frentes locais, ONGs, conselhos de classe, partidos, coletivos e outras formas organizativas – exigem que tal dispositivo democrático seja imediatamente reinserido ao conjunto de normativas e regulamentações que garantem o acesso aos Direitos Sexuais e Reprodutivos de meninas, de mulheres e de pessoas que gestam
A insegurança alimentar é regra entre o povo Guarani Kaiowá no Mato Grosso do Sul (MS). Um estudo feito pela Fian Brasil em cinco territórios revela que, em três deles, essa é a realidade para 85% dos indígenas. É o caso de Guaiviry, na cidade de Aral Moreira; Kurusu Ambá, em Coronel Sapucaia; e Ypo’i, em Paranhos. Em um deles, Apyka’i, em Dourados, o índice chegou a 100%. No último, Ñande Ru Marangatu, em Antônio João, a insegurança alimentar afeta 70,2% dos domicílios.
Nós, da Articulação de Mulheres Brasileiras, repudiamos veementemente a retirada da Nota Técnica Conjunta 02/2024 do conjunto de normas e regulamentações do Ministério da Saúde. Denunciamos que esta medida é apenas mais uma consequência de uma política de coalizão que não hesita em sacrificar a vida de meninas, mulheres e de todas as pessoas que gestam. Essa inércia provocada e os conluios políticos ignoram a justiça social que um Estado Democrático de Direito deveria proporcionar.
Católicas pelo Direito de Decidir tomou conhecimento da suspensão da Norma Técnica (NT) nº 2/2024, emitida pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde e Secretaria de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, que previa recomendações justas sobre a realização do aborto em casos previstos em lei.
Serão identificadas as dificuldades que impedem a participação das mulheres no setor, com objetivo de reduzir a desigualdade de gênero
O Estado-Maior da PMDF convidou PMs negras para “apresentação pessoal de cabelos crespos femininos no âmbito da corporação”
A Rede Médica pelo Direito de Decidir - Doctors for Choice/ Brasil apoia a NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 2/2024-SAPS/SAES/MS, que faz justiça e traz segurança jurídica aos Serviços brasileiros de atenção a vítimas de violência sexual e aborto legal publicada pelo Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde e Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Quanto vale a vida das pessoas aptas a gestar e a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos no jogo de negociação institucional?
Nem Presa Nem Morta normas técnicas de atenção ao abortamento compatíveis com as melhores evidências e práticas de cuidado e de saúde, consonantes também com os acordos internacionais de Direitos Humanos que o país assinou.
O Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), deixa público seu reconhecimento e irrestrito apoio à NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 2/2024-SAPS/SAES/MS, que trata dos fluxos de atenção às vítimas de violência sexual e do aborto legal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
É o que mostra Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher
Marco regulatório tem o objetivo de garantir os direitos culturais, pela colaboração entre os entes federativos para a gestão conjunta das políticas públicas de cultura
Observatório da Câmara dos Deputados sobre mulher na política diz que homens recebem os recursos antes e podem começar a campanha mais cedo
Quase um terço das mulheres brasileiras já sofreu algum tipo de violência doméstica ou familiar, e 74% acreditam que o problema aumentou nos últimos 12 meses.
Mapa da Violência de Gênero apontou também que a falta de conhecimento sobre a Lei Maria da Penha deixa as mulheres mas vulneráveis