Meninas no socioeducativo – invisibilidade institucional, ausência de perspectiva de gênero e urgência de políticas públicas integradas
Desde a infância, meninas são socializadas para a obediência, o cuidado compulsório e a negação da autonomia. Em contextos de pobreza, essas imposições se agravam: sobrecarga doméstica, erotização precoce, evasão escolar e vínculos com redes ilícitas tornam-se saídas possíveis diante da negligência estatal.