Revoltada. Feminazi. Faceira. Rixosa. Não é incomum o uso de um vocabulário depreciativo em e-mails e petições para se referir a advogadas que representam mulheres vítimas de violências de gênero

 

machismo violencia24 de agosto, 2022 Por Universa/Uol

(Graziela Salomão e Larissa Saram/ Universa-Uol) Revoltada. Feminazi. Faceira. Rixosa. Não é incomum o uso de um vocabulário depreciativo em e-mails e petições para se referir a advogadas que representam mulheres vítimas de violências de gênero. O que advogados de acusados desse tipo de crime chamam de estratégia, na verdade, se traduz em práticas que chegam a encerrar uma ação judicial por parte das vítimas, que se sentem acuadas e com medo. Um tipo de assédio que, depois de anos de invisibilidade, começa a sair de dentro dos processos para ocupar espaços de discussão.

A advogada Cristiane Battaglia atua hoje em um caso de divórcio para apoiar uma colega, também advogada, que se tornou alvo de sucessivas humilhações ao defender uma sobrevivente de violência doméstica. “Essa colega estava sofrendo sozinha uma pressão absurda. A tática de nos transformar em alvo é usada para desviar o foco do crime e minar a força tanto da vítima quanto da defesa dela”, conta.

Acesse a matéria completa no site de origem.

 

 

fonte: https://agenciapatriciagalvao.org.br/mulheres-de-olho/trabalho/ameaca-de-morte-e-processo-advogadas-de-mulheres-viram-alvo-de-agressores/


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