Venha celebrar, compartilhar e fortalecer nossa luta! Neste 8 de Março, reuniremos mulheres de todas as idades, origens e histórias para um dia de atividades, rodas de conversa, arte e construção coletiva. Traga sua voz, sua energia e suas experiências. Juntas, somos mais fortes e vamos transformar o mundo, passo a passo, em cada ato de resistência e solidariedade. Em Brasília, na Torre de TV a partir das 13h.
Ato acontece na segunda (10) para não coincidir com blocos carnavalescos na capital carioca; saiba mais
INESC PROMOVE: Debate e lançamento de Guia - Justiça fiscal e regulação internacional de tributos: uma agenda urgente para o financiamento das políticas públicas para as mulheres.
Atriz vem ganhando destaque no rastro do sucesso de 'Ainda estou aqui', ganhador do Oscar de melhor filme internacional
Ouça hoje a conversa de Mara Régia com Luana Proença, responsável pela criação e direção do espetáculo que será apresentado em Brasília 7, 8 e 9/03 - sexta à domingo (Teatro Ary Barroso - Sesc Estação 504 Sul), criado a partir de memórias das nossas ancestrais, compartilha as trocas de experiências que compõem a dinâmica da peça
Declaração é da cineasta Urânia Munzanzu do documentário ‘Mulheres Negras em Rotas de Liberdade’, que leva ativistas brasileiras ao continente africano. Nesse processo, Sueli Carneiro se torna a primeira brasileira cidadã do Benin
No dia 8 de março de 1917, na Rússia, cerca de 90 mil operárias têxteis saíram às ruas para protestar contra as péssimas condições de trabalho
A campanha foca em tolerância zero contra assédios e violências de gênero na Universidade de Brasília. A agenda terá ações durante todo o mês, com transmissão pela UnBTV
EM BRASÍLIA (7, 8 e 9/03 - sexta à domingo) - Atualização sobre o endereço de onde comprar os ingressos pelo Sympla
Elas deixam um legado de luta e resistência. Luíza Batista, presidente do Conselho Nacional dos Trabalhadores Domésticos, e Jovina Teodoro, enfermeira, escritora e pioneira de Brasília. Ambas, mulheres negras, deixam um legado de coragem, resistência e dedicação.
Governo federal retoma investimentos para combater a violência contra mulheres e endurece lei para casos de feminicídio
Com o reconhecimento internacional do filme Ainda estou aqui, na conquista do Oscar, a presidente da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos espera mais recursos e menos restrições ao trabalho que apura casos ainda ocultos do período autoritário
A violência contra meninas no Brasil não é apenas uma questão emergencial, mas uma manifestação de uma estrutura social profundamente desigual, que mercantiliza e submete seus corpos a diversas formas de exploração.
A organização do 8M Unificadas DF e Entorno tem como tema: ”Ainda estamos aqui! Pela vida de todas as mulheres, contra o machismo, o racismo e o fascismo! Sem anistia!” . Encontro será em frente a Torre de TV no Plano Piloto às 13h.
A organização do 8M Unificadas DF e Entorno avança com os preparativos para a grande marcha do Dia Internacional da Mulher, 8 de Março, trazendo o mote: ”Ainda estamos aqui! Pela vida de todas as mulheres, contra o machismo, o racismo e o fascismo! Sem anistia!”
Proposições relacionadas ao combate à violência contra a mulher poderão ter precedência na pauta de votação no Senado.
Com profundo pesar, a Fenatrad-Federação Nacional das Trabalhadoras domésticas e o CNTD – Conselho Nacional dos trabalhadores domésticos, comunica o falecimento de nossa coordenadora geral, presidenta e companheira LUIZA BATISTA PEREIRA, que nos deixa um grande legado e lições de afeto, alegria, sabedoria e luta por mais direitos e justiça para todas, e todos os trabalhadores Domésticos do Brasil e do mundo. LUIZA BATISTA, PRESENTE!!!!!
Como eles perceberam que, se falassem diretamente ao povo, venceriam bloqueio da mídia. Por que priorizaram enfrentar os dramas da maioria, para desgosto das elites e de certa classe média. O que perdura (e o que muda) com Cláudia
Ministra iniciou resgate do SUS após devastação bolsonarista e lançou políticas inovadoras. Mas seu rigor não combinava com governança baseada em acertos com Centrão. Padilha terá trabalho árduo para evitar lógica do balcão de negócios
Em Niterói, ministra Anielle Franco falou da importância de celebrar sem racismo
EM BRASÍLIA (7, 8 e 9/03 - sexta à domingo) - No mês da mulher convocamos a sapiência das mulheres que vieram antes de nós, que sobreviveram às fogueiras, e celebramos essas avós com muito encantamento na criação de um mundo mais presente como o teatro.
O ex-ministro dos Direitos Humanos falou pela primeira vez cinco meses após ser acusado de importunação sexual por Anielle Franco
Manifestantes repudiam ação de parlamentares da direita contra a distribuição de comida para pessoas em situação de vulnerabilidade
CRIOLA - No Brasil, meninas e mulheres negras, cis e trans, são as principais vítimas da violência de gênero, em diferentes fases de suas vidas, seja no espaço público ou privado. Ano após ano, os dados estatísticos evidenciam que as políticas públicas e respostas oferecidas pelo Estado brasileiro não alcançam essas mulheres de forma igualitária.
O voto feminino no Brasil foi reconhecido em 1932 e incorporado à Constituição de 1934, mas era facultativo. Em 1965, tornou-se obrigatório, sendo equiparado ao dos homens
Por unanimidade, STF amplia proteção contra violência doméstica
Você sabia que José Enildo Alves de Oliveira, de 60 anos, e Maria Sidronia Chaves de Oliveira, 58, são donos de uma loja de tecidos no Brás mantiveram uma mulher por 30 anos em uma situação análoga à escravidão? E que o Judiciário os condenou a pagar dois salários mínimos cada um por esse crime? Imagine! 30 anos de escravidão correspondem a uma pena de dois salários mínimos!!!
Em pauta, a produção de conhecimento antirracista na internet e apresentação do o projeto Afropédia
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A maternidade desejada é a única possibilidade de aquietar corações e mentes. A maternidade desejada depende de circunstâncias e momentos e se dá entre possibilidades e impossibilidades. Como num mundo onde se afirmam a igualdade de direitos de gênero e raça quer-se impor a maternidade obrigatória às mulheres?
Nesses tempos de mares conturbados não há calmaria, não há possibilidade de se esconder dos conflitos, de não cair nos abismos das acusações e divisões sobretudo frente a certos problemas que a vida insiste em nos apresentar. O diálogo, a compreensão mútua, a solidariedade real, o amor ao próximo correm o risco de se tornarem palavras vazias sobretudo na boca dos que se julgam seus representantes.
