Rebeca Mendes destaca importância de conhecer histórico relacionado ao tema de candidatos às eleições municipais
Projeto de lei que equipara aborto legal acima de 22 semanas a homicídio pode ser votado em regime de urgência.
No DF, faremos juntas um mini festival neste 28 de setembro, sábado de tarde, no Armazém do Campo, um lugar especial e bem próximo da estação de metrô Galeria e da Rodoviária do Plano.
Carta, assinada por 22 organizações, foi entregue durante a primeira sessão do ano da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial
Desde que a Câmara dos Deputados tentou tocar a tramitação do PL 1904, a chamada “Maré Verde” pela legalização do aborto - que já vinha em ascensão por aqui e em toda a América Latina há anos - ganhou fôlego e vive um novo e importante ciclo de protestos.
Em 2023, o Brasil registrou 74.930 estupros, maior número da história
As 83 organizações que formam esta Frente – entre movimentos sociais, frentes locais, ONGs, conselhos de classe, partidos, coletivos e outras formas organizativas – exigem que tal dispositivo democrático seja imediatamente reinserido ao conjunto de normativas e regulamentações que garantem o acesso aos Direitos Sexuais e Reprodutivos de meninas, de mulheres e de pessoas que gestam
Em João Pessoa, o festival pela vida das mulheres, meninas e pessoas que gestam acontece neste sábado (28)
Aprovação do requerimento de urgência do Projeto de Lei 1904/2024 é injustificável e revela fragilidades da democracia em garantir direitos das mulheres.
Neste momento, vemos como o contexto de retrocessos e de ataques aos direitos reprodutivos, de fato, impacta a vida das mulheres, pois as barreiras de acesso aos serviços que já existem, se tornam ainda mais graves e explícitas.
Defender o direito ao aborto não é crime, mas é crime negar os direitos das meninas, mulheres e pessoas que gestam.
Estratégia da bancada evangélica para pautar texto em regime de urgência foi alvo de protestos e repúdio