Empezamos el 2023 con nuestra tradición de boletines mensuales por parte del equipo de género del PNUD para América Latina y el Caribe. En este boletín damos la bienvenida a Michelle Muschett, la nueva Subsecretaria General, Administradora Adjunta y nueva Directora de la Oficina Regional para América Latina y el Caribe. Además, compartimos una variedad de noticias y productos globales y regionales como el primer episodio de la segunda temporada del podcast de ATENEA y la Estrategia de Igualdad de Género 2022-2025.

"La estrategia de igualdad de género para 2022-2025 del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) fue creado durante una etapa turbulenta" resalta Achim Steiner, Administrador del PNUD. Durante la creación de la estrategia múltiples crisis y riesgos amenazaban el mundo, y el PNUD asistía a una reacción alarmante contra los derechos de las mujeres y la igualdad de género.

BOLETIM PNUD JANEIRO2023

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SUMÁRIO

NOTICIAS PNUD

  • ¿Quién cuida a las mujeres? Hacia Sistemas de Atención Integral en América Latina y el Caribe
  • Michelle Muschett es nombrada nueva Subsecretaria General, Administradora Adjunta y nueva Directora de la Oficina Regional para América Latina y el Caribe
  • COP de Género
  • Gobernabilidad y género: En miras para el 2023
  • ¡Estamos contratando! Vacantes equipo de género

NOTICIAS DE LOS PAÍSES

  • Argentina: Presentación de los resultados del primer Índice de Paridad Política para la Ciudad de Buenos Aires
  • Costa Rica: La lucha contra la violencia sigue vigente. En Costa Rica ocurren al menos 2 femicidios por mes
  • El Salvador: Medidas para enfrentar el cambio climático y contribuir a la igualdad de género
  • Guatemala: 75 mujeres líderesas de Quetzaltenango y Sololá, Guatemala, participan de la “Escuela de Formación de Lideresas Jóvenes Indígenas”, un espacio coordinado por el Instituto de Formación y Capacitación Cívico-Política y Electoral del Tribunal Supremo Electoral (TSE), con apoyo del PNUD.
  • Honduras: Salud mental y emprendimiento: catalizadores para la reintegración de mujeres y jóvenes migrantes retornados en Honduras
  • Perú: Innova tu Mercado - Soluciones digitales para mercados de abasto (primera parte)
  • Uruguay: Renovando el entramado socioeconómico de Montevideo a través de los residuos

NOVEDADES

  • Día Internacional de la Mujer 2023: "Por un mundo digital inclusivo: Innovación y tecnología para la igualdad de género"
  • Las mil ochenta y cinco historias de Joselinne
  • Ecuador: La violencia política contra las mujeres crece en época electoral
  • Innovación comunitaria para la inclusión

CENTRO DE RECURSOS

  • Estrategia de Igualdad de Género 2022-2025
  • Inteligencia Artificial una herramienta de apoyo para el análisis de la perspectiva de género en los homicidios de mujeres. Propuesta de guía para su elaboración
  • Mujeres y hombres de oro

GENERA TV

  • Mujeres en campaña: ¿Cómo fue el año 2022 para las candidatas en las elecciones legislativas de Colombia y Brasil?
  • JUSTA | Corto documental - Venciendo las violencias en comunidad
  • Encuentro de Intercambio de Buenas Prácticas de Jueces y Juezas de Paz orientado a promover el diálogo y el aprendizaje entre pares para mejorar la atención de la violencia hacia las mujeres e integrantes del grupo familiar

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Tecelãs do Cuidado - Cfemea 2021

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Estudo: Elas que Lutam

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ELAS QUE LUTAM - As mulheres e a sustentação da vida na pandemia é um estudo inicial
sobre as ações de solidariedade e cuidado lideradas pelas mulheres durante esta longa pandemia.

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Artigos do Cfemea

Mulheres do Distrito Federal se preparam para receber a Marcha das Margaridas. Cfemea presente!

Dezenas de ativistas do Distrito Federal se reuniram em Plenária para debater e construir a Marcha das Margaridas. A marcha já é um dos maiores eventos feministas antirracistas do Brasil.

Congresso: feministas mapeiam o conservadorismo

Pesquisa aponta: só mobilização pode superar conservadorismo do Congresso. Lá, 40% alinham-se ao “panico moral”; 57% evitam discutir aborto; 20% são contra atendimento às vítimas e apenas um em cada cinco defende valores progressistas

Eleições: O “feminismo” de fundamentalistas e oligarcas

Candidaturas femininas crescem no país, até em partidos conservadores. Se o atributo de gênero perde marcas pejorativas, desponta a tentativa de passar ao eleitorado uma receita morna de “defesa das mulheres” – bem ao gosto do patriarcado

A pandemia, o cuidado, o que foi e o que será

Os afetos e o cuidar de si e dos outros não são lugar de submissão das mulheres, mas chave para novas lutas e processos emancipatórios. Diante do horror bolsonarista, sangue frio e coração quente são essenciais para enfrentar incertezas, ...

Como foi viver uma Campanha Eleitoral

ataques internet ilustracao stephanie polloNessa fase de campanha eleitoral, vale a pena ler de novo o artigo que Iáris Cortês escreveu uns anos atrás sobre nossa participação em um processo eleitoral

Dezesseis anos da Lei 11.340, de 07/08/2006, Lei Maria da Penha adolescente relembrando sua gestação, parto e criação

violencia contra mulherNossa Lei Maria da Penha, está no auge de sua adolescência e, se hoje é capaz de decidir muitas coisas sobre si mesma, não deve nunca esquecer o esforço de suas antepassadas para que chegasse a este marco.

Como o voto feminino pode derrubar Bolsonaro

eleicoes feminismo ilustracao Thiago Fagundes Agencia CamaraPesquisas mostram: maioria das mulheres rechaça a masculinidade agressiva do presidente. Já não o veem como antissistema. Querem respostas concretas para a crise. Saúde e avanço da fome são suas principais preocupações. Serão decisivas em outubro. (Ilustração ...

Direito ao aborto: “A mulher não é um hospedeiro”

feministas foto jornal da uspNa contramão da América do Sul, onde as mulheres avançam no direito ao próprio corpo, sociedade brasileira parece paralisada. Enquanto isso, proliferam projetos retrógrados no Congresso e ações criminosas do governo federal

As mulheres negras diante das violências do patriarcado

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Balanço da ação feminista em tempos de pandemia

feminismo2Ativistas relatam: pandemia exigiu reorganização política. Mas, apesar do isolamento, redes solidárias foram construídas – e o autocuidado tornou-se essencial. Agora, novo embate: defender o direito das mulheres nas eleições de 2022

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