Nos dias 6 e 7 de agosto, aproximadamente 300 líderes comunitárias, de cinco regiões do Brasil, conhecidas como Promotoras Legais Populares, estiveram reunidas em Brasília para debater e avaliar o impacto dos dois anos da Lei Maria da Penha na prevenção e punição da violência doméstica e exigir que os mecanismos institucionais de proteção previstos na Lei saiam do papel e tornem-se acessíveis a toda a população.

As Promotoras Legais Populares são mulheres, líderes comunitárias de camadas populares, de diferentes áreas profissionais, que freqüentam um curso de educação jurídica, que fornece noções básicas sobre a estrutura do Estado e do Direito e as principais leis relacionadas às questões da condição da mulher, da família e direitos humanos.


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