Quase lá: Estudo revela que gravidez infantil no Brasil diminui, mas desigualdades raciais e regionais persistem

A Rede Feminista de Saúde divulga o estudo “Estupro de Vulnerável: Caracterização de Crianças Mães no Brasil em 2022” uma atualização do estudo original realizado em 2021 referente ao decênio 2010-2019. 

Considerando os casos como estupro de vulnerável, a pesquisa tem como objetivo analisar indicadores da saúde de meninas de 10 a 14 anos, como a Razão de Mortalidade Materna e a Taxa de Natalidade.

O estudo divulgado pela Rede Feminista de Saúde é uma atualização do estudo original realizado em 2021 referente ao decênio 2010-2019. O estudo sobre meninas mães no Brasil em 2022 revela dados importantes: houve uma queda nas gestações entre meninas de 10 a 14 anos, mas as desigualdades regionais e étnicas ainda são preocupantes. A mortalidade materna entre essas meninas é muito alta, e a maioria são negras e indígenas, das regiões Norte e Nordeste, como mostra o infográfico:

A violência sexual contra meninas é um problema de saúde pública que requer compromisso político e responsabilidade coletiva para o enfrentamento.

Para mais informações, acesse o estudo atualizado aqui.

Realização: Rede Feminista de Saúde
Apoio: Anis – Instituto de Bioética, Cladem, Coletivo Feminista de Saúde, Grupo Curumim, Sos Corpo – Instituto Feminista para a Democracia

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Fonte: https://www.redesaude.org.br/estudo-revela-que-gravidez-infantil-no-brasil-diminui-mas-desigualdades-raciais-e-regionais-persistem/ 


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